Sou como a grande maioria da população que até gosto de conhecer museus, mas depois de uma primeira visita, não vejo motivos para retornar a ele se tudo sempre estará na mesmice. Este museu é, sem dúvida, a excessão da minha vida!

Nunca dou sorte com os horários do museu, na primeira vez que fui era dia de Copa do Mundo e ele fechava mais cedo. Nessa segunda vez, chegamos nele após ter passado na Exposição do Castelo Rá-Tim-Bum no Museu da Imagem e do Som (confira a matéria completa clicando aqui) e já estava meio tarde. Mas nada me impediu de gravar essa aventura.

Como estava com minha amiga (e colaboradora do blog) Beatriz Amaral que é fotógrafa, ganhei um portifólio lindo de trabalho <3

Tá, mas cade as fotos do museu? Foi tudo bem rápido, mas todas as sala são super interativas. Nas fotos acima eu estava fazendo bolhas gigantescas *-* 

O Museu deseja ensinar a ciência de uma forma divertida e que atraia várias faixas etárias. Por isso tem uma espécie de linha do tempo desde a porta de entrada até o fim do museu: você começa estudando a galáxia, as pedras, as formas geológicas, as espécies vivas e vai desenvolvendo até salas com interatividade sobre física e ilusões. Além de uma parede de escalada em busca dos gênios da ciência.

Além das salas abertas a todos os públicos há também aulas com temas especiais, com hora marcada e com a necessidade da retirada de ingressos com antecedência na portaria. As mesmas são grátis, os ingressos são apenas parâmetros para a quantidade de alunos.

Existem vários experimentos que rendem fotos incríveis com os amigos!

Não preciso nem dizer que eu sou a mais nanica da turma e super comemorei com esse experimento né?! É apenas uma questão de ilusão de ótica, mas o sorrisão no meu rosto era de verdade! haha 😡

#morta após um final de semana corrido e mal dormido (mas que valeu a pena <3)