1º – Sempre uso primer em toda pálpebra, começo aplicando na móvel e com o próprio dedo arrasto para todo o olho (sim, até acima do côncavo). Uso o Primer Jumbo na cor branca da NYX
2º – Marco o côncavo sempre com um tom marrom que seja matte, esse é um dos meus tons favoritos, é uma das cores da paleta da minha amiga Cris Bonani, mas é um dupe com a cor Cinnabar da Mary Kay.
3º – Para subir o côncavo sem ficar algo estranho, apostei em esfumar muuuito com o laranja. Como a cor é super pigmentada, eu literalmente só ‘sujei’ o pincel (sem excessos) e fiquei esfumando por bastante tempo em toda a área. A cor é da paleta Diamond Eyes, da Indice Tokyo.
4º – Como o foco é a pálpebra móvel, apliquei o potencializador nude para dar um up a mais na cor e manter o brilho por mais tempo, esse também é da Cris Bonani, mas você pode apostar em qualquer marca que se identifique, preferencialmente em produtos cremosos (como o meu).
5º – Usei o tom mega azul (super aberto) iniciando no canto inferior e arrastando para o lado externo, ou seja, eu depositei a cor dentro e fui esfumando para o canto, só mesmo para criar uma mistura uniforme com a cor que eu deseja para o próximo passo. Tom da paleta Diamond Eyes, por Indice Tokyo.
6º – Fiz exatamente o oposto do passo anterior, a ideia era fechar a pálpebra móvel, então comecei do canto externo até juntar com a cor principal. É um tom de prata com pigmento puxado para o azul, também da paleta da Indice, que eu só usei tanto porque queria algo bem “tchãn” e essa é praticamente uma pelata só com pigmentos.
