07.11.2014

Se você não gosta de filmes que fazem chorar, não assista.

Se você gosta, já sabe: vá sem rímel e com uma caixinha de lenços para te fazer companhia.
Hazel é uma adolescente com câncer em estado terminal, apaixonada pelo livro Uma aflição Imperial, que vive usando a ironia como mecanismo de defesa. Sua mãe a pressiona a freqüentar um grupo de apoio, onde Hazel conhece Gus e é aí que a história fica interessante. O relacionamento do casal tem altos e baixos e é marcado por muitos SMS, troca de livros, olhares apaixonados, discussões, expectativas e até mesmo uma improvável viagem para Amsterdã, com direito a um jantar romântico, um passeio a casa de Anne Frank e um encontro com o escritor favorito de Hazel.
Por ser narrado em primeira pessoa, o leitor se sente como um amigo íntimo da personagem principal e se identifica com ela, já que esta coloca para fora seus sentimentos, seus medos, seus sonhos e suas dores. Isso faz com que o leitor se sinta envolvido e encantado pela história.



John Green consegue falar sobre o câncer de maneira real, honesta e, ao mesmo tempo, comovente, sem enfeitar ou encobrir as conseqüências e sintomas dessa doença. Já estou ansiosa para assistir “Quem é você Alaska,” outro livro do autor que vai virar filme ano que vem. 

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